Perder uma pessoa querida por radicalismo religioso (seja
qual for à religião) é como viver um filme de terror. Um susto atrás do outro.
E nunca faz sentido por que terror não é real e sim um estado que a pessoa fica
ou cria na outra. Ser santo no sentido de perfeitinho para mim não é ficar de
baixo da cama para se manter certo, mas sim estar no meio da multidão e ainda
sim agir da maneira certa.
Às vezes fico com medo de ser chamada de bruxa e quando eu for
olhar para trás ter uma multidão com tochas para me incendiar.
Atitudes de pessoas radicais além de excluir, afastam e
contorce bem a fundamentação teórica da religião que seguem. E isso é a
parte mais irônica a busca pelo deus de
forma “louca”, leva a uma legião de pessoas a depender da situação perder a fé.
Já que para muitos fé e religião é uma coisa só.
Eu sempre imaginei que no futuro existiria uma tolerância ou
até mesmo um respeito maior pela dignidade
humana. Mas muita das vezes o que
eu vejo é que o futuro já chegou, temos tecnologias, curas e pessoas que viram “animais
feridos” machucando as pessoas que por ali passam em nome de uma fé ou uma
religião.
Não agüento mais : radicalismo religioso.
OBS: E antes que eu receba comentários me insultando saiba
que justamente por eu saber diferenciar fé de religião entendo e respeito todas
as religiões (não seitas). E se critico o radicalismo não é por que sou um alguém que não vai a
igreja , que nunca leu a bíblia , a torá , os pensamentos de Buda ou
buscou entender os orixás.
É justamente o contrário quando a gente mergulha nas religiões percebe que a maioria delas pregam a paz e o amor. Logo quanto menos radicalismo e mais respeito haverá uma evolução no mundo.
É justamente o contrário quando a gente mergulha nas religiões percebe que a maioria delas pregam a paz e o amor. Logo quanto menos radicalismo e mais respeito haverá uma evolução no mundo.
Texto de Rani MOL
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