sábado, 12 de março de 2011

In search of good teaching


Na procura de um bom ensinamento

Texto de : Maria Luzia A. Duprate
Tradução de : Rani Mendes Oliveira Lima

Um professor é muito mais que aquele que apresenta para o estudante uma ampla gama de vocabulário e estruturas de gramática. Ele é aquele que guia, gerencia, conduz e facilita o caminho do aprendizado, fornecendo condições adequadas para o estudante aprender. Tendo isso em mente nós podemos chegar a conclusão que são ambos centro e agente no processo de aprendizagem. Considerando essa forma que os estudantes são o centro (parte) de tal processo o professor conheceria eles e saberia a necessidade deles na ordem para dirigir essas aulas de forma mais eficiente para uma única forma, tacada (mais eficiente para um ensinamento adequado).

Um dos principais fatores que contribui para tal processo e para a conquista da meta é um bom relacionamento entre professor/estudante, e estudante/estudante. (goal - meta) (achevment – façanha, conquista). Afinidade, entendimento, amizade, respeito e empatia são alguns elementos básicos para um bom relacionamento assim como também um ambiente (atmosfera) descontraído e informal que é conhecido como (comunicação).

O professor interessado nos estudantes todos os dias da vida dele terá uma razão para estudar para o progresso deles, opiniões e sugestões a respeito das aulas a expectativa deles individual e do grupo (deles) precisa sempre fornecer e aumentar um bom relacionamento.

Igualmente, o professor poderia abrir-se para o estudante ele poderia mostrar ele mesmo como pode ser maravilhoso humano para começar a se importar e se impor perante os alunos (ter mais poder que os alunos, ter moral com os alunos). Eles têm ambas qualidades e defeitos, ele pode ter um bom humor ou um mal humor como qualquer um também mas os estudantes tem que respeitar ele aqui o professor utiliza autoridade máxima mas ele não usa do autoritarismo, que são duas idéias separadas. O formador é quando ele assume a responsabilidade de suas posições e imposições respeitando e cumprindo seu dever enquanto o ultimo é quando o professor é arbitrário e faz somente seus desejos predominarem sem considerar os dos estudantes.

Isso é o professor que tem descoberto e ampliado técnicas que muito irá contribuir eficientemente para alcançar a meta e valores estabelecidos para todos da aula. Ele tem que ter consciência que os objetivos legítimos de uma aula demanda diferentes ênfases. Geralmente grupos diferem de um para o outro e o grupo percebe como tem sido o estudo e o entendimento. Apesar da confiança e da motivação brota espontaneamente dos estudantes, eles são ambos vitais para o aprendizado na sala de aula e para que isso continue fluindo (permanecendo) na vida deles. O encorajamento do professor assim como a situação real fornece para os estudantes para desenvolver a aprendizagem deles são elementos que irá permitir que eles se sintam mais capazes e confiantes em aplicar na sua vida.

Motivação pode ser definida por todos os fatores que determinam e afetam o desejo do estudante para aprender. Existem basicamente duas formas de motivação que o estudante pode ter. Primeiro, motivação instrumental é quando o estudante realiza fatos que eles conhecem da língua permitindo que alcance alguma meta (conseguir um emprego, ler um livro, passar em um exame) e segundo, motivação integrativa que é quando o estudante quer aprender uma língua de forma que ele possa comunicar com pessoas que falem-a.

Existem três condições para incrementar a motivação e contribuir para o aprendizado efetivo:
a)   Determinação da meta: a meta da aula determinada por aquele 
grupo – estudantes que se sentem mais responsáveis, dedicados e dispostos para seguir em frente no aprendizado deles.
b)   Ambiente de apoio na sala de aula estabilizado (equilibrado) entre 
professor e estudante. Toda pessoa na sala de aula é observada como um indivíduo e como membro que pertence constitui o grupo e ajuda a desenvolver. O estudante se sente seguro e respeitado pelos colegas. Não existe o envolvimento de medo ou ansiedade como uma falha representando um ganho.
c)   Participação dos membros: todo membro está sendo observado 
como um membro que não depende do professor mas especificamente do colega desde que ele possa ser beneficiado pelo conhecimento de outra pessoa, proficiência e habilidades.

Os professores não permitem muito os alunos se sentirem desencorajados depois de uma série de erros. Convivendo com os erros é bastante freqüente visto como uma dificuldade no aspecto da experiência na aula. Erros não são erros e merecem e ser tratado diferentemente. O erro deveria ser aceito pelo professor e estudante parecido como eles são na parte do processo de aprendizado. Atualmente é considerado como um aspecto causado por um conhecimento incompleto de língua como erros acontecidos devido à falta de atenção, cansaço ou desinteresse. Levando em consideração que os estudantes estão constantemente adquirindo novas informações, eles poderiam estar encorajados para todas as possibilidades e hipóteses na ordem para verificar o limite do ponto do novo aprendizado em muitos contextos diferentes. Isto motiva o professor ter um senso comum e sensibilidade para corrigir eles.

Atividades que são chamadas “Práticas Controladas” requer mais correção do professor. Estes tipos de atividades contêm um novo ponto que ainda precisa de muita prática e normalmente é usada com exercícios. Na “Lição de Atividade Controlada” ou a “Atividades Criativas” que eles são mais livres que outros tipos, erros não interferem com o entendimento dos ouvintes e que a comunicação não é imediatamente corrigida; Caso contrário os estudantes provavelmente ficariam intimidados e tenderiam a perder a vontade de falar deles. Uma sugestão seria o professor anotar todos os erros dos estudantes e corrigi-los no quadro negro no final da aula.

Um assunto muito controverso é o uso da língua materna na aula. Definitivamente tem sido proibido. No entanto existem algumas circunstâncias em que elementar ou mesmo níveis pré-intermediário em que o uso do português poderia fazer as coisas muito mais fáceis e consumir menos tempo. Contra o senso comum dos professores que é determinar se poderá ser usado ou não.

Como mencionado acima, a prática das situações na vida real na sala de aula é vital para o estudante desenvolver a competência deles para comunicar. Esses tipos de atividades são conhecidos “Desempenhar Função” e “Simulação”. Elas são lições artificiais usadas especialmente em um ambiente restrito para as aulas com temas do dia-a-dia. Enquanto realização da função deles, estudantes irão convivendo (assimilando) com vocabulário e aspectos da gramática assim como também adaptando a língua deles para interagir em situações sociais. A diferença entre desempenhar função e o estudante receber uma função é uma situação especifica considerando que em uma simulação ele fala por ele mesmo quando ele realiza em uma situação especifica.

Esses dois recursos são duas boas formas para praticar especialmente a audição (o ouvir) e a habilidade de falar. No entanto o professor pode não praticar essas duas habilidades para praticar outras duas, ler e escrever. O fraco domínio de uma das habilidades resultará em um empobrecimento da competência comunicativa.

Professores nunca podem subestimar os estudantes deles e deveriam sempre colocá-los em um nível no mínimo um pouco mais alto que eles. Os estudantes precisam de uma contribuição que empurrem (impulsionar) eles em frente e melhore o processo de aprendizado deles.

O professor deveria lembrar seus estudantes que ele é o único que pode ajudá-los a aprender mas ele não pode aprender por eles. Diferente da motivação e de muitos outros aspectos, eles poderão precisar encontrar seu próprio jeito para ajudar eles a melhorar os resultados em menos tempo. Aprendendo estratégias são todas as formas que uma pessoa pode usar para facilitar e fazer mais interessante o processo de aprendizado. Ele pode ser um simples jeito para memorizar palavras assim como também estruturas difíceis. O professor tem que ajudar seus alunos a encontrar a melhor forma para estudar.

E o ultimo mas não menos importante, o professor tem que ter definido os objetivos das aulas. Eles são as estruturas básicas do curso e tem seu lugar na aprendizagem. No entanto, os materiais, atividades e técnicas não são o que chamamos de metodologia eles são apenas meios (recursos). Então o professor tem que definir a metodologia assim como o conteúdo principal e como vai conduzir as aulas para alcançar a meta principal fazendo os estudantes aprenderem.

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